sábado, 10 de março de 2012

america vista a noite
 

Imagem divulgada pela Nasa (agência espacial americana) mostra luzes na costa leste da América do Norte. A fotografia foi tirada por um dos membros da Estação Espacial Internacional e, nela, é possível avistar cidades dos Estados Unidos e Canadá

Leo- Aurora Boreal no Alasca

 AURORA BOREAL NO ALASCA

A fotografia tirada à noite por um tripulante da Estação Espacial Internacional mostra aurora boreal na região Centro-Oeste dos Estados Unidos. A nave espacial estava sobrevoando a região de Nebrasca

Leo- Oceano em Marte

OCEANO EM MARTE

Dados enviados pela sonda da Agência Espacial Europeia Mars Express trazem fortes evidências de que parte de Marte já foi coberta por um oceano, como mostra esta ilustração. Seu radar, Marsis, detectou sedimentos que se parecem com os resquícios de um fundo de mar na subsuperfície do planeta

Leo- Dunas em Marte


                                                DUNAS EM MARTE 
 
Imagem obtida neste dia 1º por sonda da Nasa mostra dunas de areia em cratera na região conhecida como Noachis Terra, no sul de Marte. O desenho formado pelo vento faz com que o cenário se pareça com uma obra de arte. A área mostrada na imagem possui um quilômetro de diâmetro. Padrões de erosão e deposição de dunas podem fornecem informações sobre a história sedimentar do terreno

Leo - Como e a celula do olho de um rato

como e a celelula do olho de um rato

Foto do neurocientista Bryan Jones, da Universidade de Utah, em Salt Lake City, mostra as células no olho de um rato - imagem que levou o primeiro prêmio no concurso anual da revista "Science"

sexta-feira, 9 de março de 2012

Leo- Maior Atraçāo do Circo(Gurila)Morre

Em setembro, Idi Amin recebeu duas fêmeas após 27 anos de solidão. Foto: Ney Rubens/Especial para Terra


O gorila Idi Amin, maior atração do zoológico de Belo Horizonte, morreu na manhã desta quarta-feira após uma parada cardiorrespiratória. No momento da morte, o primata, que tinha 37 anos, passava por um procedimento médico de rotina feito por biólogos dentro da jaula em que vivia com outras duas gorilas que chegaram ao zoo no ano passado, vindas da Inglaterra.
A Fundação Zoobotânica, que administra o parque, informou que o animal vinha sendo tratado de um ferimento recente em um dos braços, que estava melhorando aos poucos. No entanto, nas últimas semanas, outras doenças crônicas - como insuficiência renal e osteoartrite - complicaram o quadro de saúde do animal, que passou a sofrer de anemia e desidratação. "Devido à idade avançada e à ação conjunta destas enfermidades, seu estado clínico se agravou gradativamente nas últimas semanas, não apresentando resposta clínica satisfatória ao tratamento intensivo realizado", disse a fundação em nota.
A entidade afirmou ainda que na manhã desta quarta-feira foi feita uma intervenção farmacológica para a coleta de amostras para novos exames. "Infelizmente, devido ao seu estado já debilitado, Idi apresentou uma parada cardiorrespiratória irreversível e veio a óbito às 11h". Segundo a Fundação Zoobotânica, ainda hoje será realizada a necropsia do animal. O resultado deve ficar pronto em aproximadamente 30 dias, com o laudo final da causa da morte.
Gorila chegou ao zoo com 2 anos de idade
Idi chegou ao zoo da capital mineira em 1975, com apenas dois anos de idade. Com ele, chegou a gorila Dada, que morreu em 1978 por complicações de uma inflamação no ouvido. Em 1984, a gorila Cleópatra foi inserida no ambiente de Idi, mas, já debilitada, morreu com apenas 14 dias de cativeiro. No ano passado, depois de mais de 27 anos de solidão, Idi Amin recebeu duas novas companheiras. Imbi e Kifta vieram da Fundação John Aspinall, da Inglaterra.
O médico-veterinário e diretor da Fundação Zoobotânica, Carlyle Coelho, contou na época que era uma "vitória muito grande para o zoológico a chegada das duas gorilas. Idi, até então, era o único representante da espécie em cativeiro na América do Sul". Segundo Coelho, há mais de uma década o zoológico vinha negociando com os ingleses.
Idi Amin chegou a acasalar com as gorilas, mas, segundo a Fundação Zoobotânica, até hoje não foi confirmada a gravidez de nenhuma delas. "Toda a direção e funcionários da FZB-BH estão consternados com a perda de Idi, em especial aqueles que trabalharam ao seu lado ao longo destes 37 anos. Idi será sempre insubstituível", concluiu a Fundação Zoobotânica em nota à imprensa.

Leo - Telescópio espacial registra encontro de galáxias jovens

Telescópio espacial registra encontro de galáxias jovens

O telescópio VST obteve imagens de um conjunto de galáxias em interação no aglomerado de Hércules. Foto: ESO/Divulgação
O telescópio VST obteve imagens de um conjunto de galáxias em interação no aglomerado de Hércules
O Observatório Europeu do Sul (ESO, na sigla em inglês) divulgou nesta quarta-feira imagens de um encontro de galáxias jovens no aglomerado de Hércules. O registro foi feito pelo telescópio espacial VST, instalado no Observatório do Paranal, no Chile.
Nas imagens é possível observar pares de galáxias aproximando-se umas das outras. Segundo o ESO, esse processo originará a fusão das galáxias em uma só, maior. As numerosas interações e o grande número de galáxias espirais ricas em gás que formam estrelas, fazem com que os membros do aglomerado de galáxias de Hércules se pareçam com as galáxias jovens do Universo mais longínquo. Devido a esta semelhança, os astrônomos pensam que este aglomerado é relativamente jovem.
O aglomerado de Hércules (também conhecido como Abell 2151) situa-se a cerca de 500 milhões de anos-luz de distância na constelação de Hércules. Esse aglomerado é claramente diferente de outras associações de galáxias próximas, pois além de apresentar uma forma bastante irregular, contém uma grande variedade de tipos de galáxias, em particular galáxias espirais jovens que estão formando estrelas, não se observando nenhuma galáxia elíptica gigante. 
Dudú -              Cavernas  Subterrâneas 

O mundo subterrâneo das cavernas

Exploradores descem ao fascinante mundo subterrâneo das cavernas, vencendo escaladas, descidas, cachoeiras e rios dezenas de metros abaixo da superfície da Terra.

Do México ao Omã, de Belize a Papua Nova Guiné, os estudiosos, especialistas e aventureiros arriscam a vida pela possibilidade de ter contato com algumas das paisagens mais belas do mundo.

Para eles, vencer as adversidades da natureza e explorar o mundo subterrâneo das cavernas abaixo da superfície oferece um grande sentimento de satisfação e recompensa

     


               

                  


                  



    


                

                


                    


      
 
        



     VAMOS CUIDAR DO MEIO AMBIENTE!!!






quinta-feira, 8 de março de 2012


Dudú  -              Purifiacando as águas de nossos rios!


ETE - Estação de Tratamento de Esgoto, é a unidade operacional do sistema de esgotamento sanitário que através de processos físicos, químicos ou biológicos removem as cargas poluentes do esgoto, devolvendo ao ambiente o produto final,  efluente tratado, em conformidade com os padrões exigidos pela legislação ambiental.

        Melhorando nossa água potável!

                 


O início da fase de tratamento assusta quem não conhece, afinal, é uma água horrível, cheia de espuma estranha. Mas este aspecto é normal no processo de floculação, que é muito parecido com limpeza de piscinas, só que uma piscina não tem a quantidade de matéria em suspensão que tem a água que chega na estação. O aspecto da água vai melhorando a medida que passa pelos tanques de decantação e filtros, para, no final, após receber o cloro e flúor, estar em condições de potabilidade recomendada, como nos disse Márcio Davi Botelho de Moraes, funcionário do SAAE, que nos recebeu e apresentou tudo, com muita presteza e atenção.
Dudú   - A Reserva Biológica no Atol das Rocas!!!


Reserva Biológica Atol das Rocas é uma unidade de conservação de proteção integral brasileira situada a 144 mn(267 km) a lés-nordeste da cidade de Natal (RN) e a 80 mn (148 km) a oeste do Arquipélago de Fernando de Noronha (PE), em mar territorial brasileiro.


             



                         

           
Apresenta elevada importância ecológica por sua alta produtividade biológica e por
ser importante zona de abrigo, alimentação e reprodução de diversas espécies de animais.
O Atol das Rocas foi transformado na primeira Reserva Biológica Marinha do Brasil, em
5 de junho de 1979.
Duas ilhas estão presentes na porção interior do Atol das Rocas:
- Ilha do Farol, com cerca de 34,6 mil metros quadrados, 1 km de comprimento, por 400 metros de largura, era conhecida pelos franceses e ingleses como Sable ou Sand. O nome atual deveu-se à construção do primeiro farol na ilha, em 1881, que acabou suspenso em virtude de a torre não atender às necessidades do local. O farol, que permanece em atividade na ilha, foi inaugurado em 1967;
- Ilha do Cemitério, com cerca de 31,5 mil metros quadrados, 600 metros de comprimento, por 150 metros de largura, era chamada de Grass ou Capim. O nome atual é devido aos sepultamentos de faroleiros e familiares, assim como das vítimas dos diversos naufrágios. As duas ilhas estão a cerca de 3 metros acima da preamar, sendo avistadas, aproximadamente, a 10 milhas náuticas de distância, dependendo da direção de aproximação do Atol das Rocas.




AS ORIGENS DO ATOL

O Atol das Rocas tem sua origem na mesma fratura perpendicular à cadeia Dorsal
Atlântica, de onde emergiu o arquipélago de Fernando de Noronha (Zona de Fratura de
Fernando de Noronha). Tal como o arquipélago, o Atol das Rocas é o cume de um imenso
edifício vulcânico, cuja base se perde no abismo atlântico. A diferença entre essas duas formações está em suas elevações vulcânicas, pois enquanto Noronha se ergueu a até 323 metros acima do nível do mar, Rocas se ergueu ao nível do mar (mais suscetível à ação de ondas).
Com o tempo, a ação das ondas reduziu todo o cume para alguns metros – dois ou três –abaixo da superfície do mar. A formação desse substrato próximo à superfície do mar, devido à disponibilidade de luz e nutrientes, possibilitou a ocorrência de colônias de algas calcárias e corais.
O desenvolvimento dessas colônias, nas bordas das formações vulcânicas submersas, deu
origem aos recifes em forma circular (devido ao cume do vulcão submarino), com a presença de lagunas em seu interior. A esta formação recifal dá-se o nome de atol.
O Atol das Rocas apresenta forma de uma elipse semicircular com área interna de 5,5 m2. O seu eixo Leste-Oeste possui aproximadamente 3,7 quilômetros, e o eixo Norte-Sul, cerca de 2,5 quilômetros.


                                      





Dudú,Leonardo Rodrigues,Gabriel e Tiaguinho -Fauna  no Pantanal!
Veja as fotos...  A fauna pantaneira é muito rica, provavelmente a mais rica do planeta. Há 650 espécies de aves (no Brasil inteiro estão catalogadas cerca de 1800), a mais espetacular é a arara-azul-grande, uma espécie ameaçada de extinção


                  



  Há ainda tuiuiús (a ave símbolo do Pantanal), tucanos, periquitos, garças-brancas, jaburus, beija-flores (os menores chegam a pesar dois gramas), socós (espécie de garça de coloração castanha), jaçanãs, emas, seriemas, papagaios, colhereiros, gaviões, carcarás e curicacas .



                    Tuiuiú


No Pantanal já foram catalogadas mais de 1.100 espécies de borboletas, contam-se mais de 80 espécies de mamíferos, sendo os principais a onça-pintada (atinge a 1,2 m de comprimento, 0,85 cm de altura e pesa até 200 kg), capivara, lobinho, veado-campeiro, veado catingueiro, lobo-guará, macaco-prego, cervo do pantanal, bugio (macaco que produz um ruído assustador ao amanhecer), porco do mato, tamanduá, cachorro-do-mato, anta, preguiça, ariranha, suçuarana, quati, tatu etc.
                      Tamanduá




A região também e extremamente piscosa, já tendo sido catalogadas 263 espécies de peixes: piranha (peixe carnívoro e extremamente feroz), pacu, pintado, dourado, cachara, curimbatá, jaú e piau são as principais encontradas.
            Peixes do PANTANAL


   Há uma infinidade de répteis, sendo o principal o jacaré (jacaré-do-pantanal e jacaré-de-coroa), cobras (sucuri, jibóia, cobras-d’água e outras), lagartos (camaleão, calango-verde) e quelônios (jabuti e cágado).


            Jacaré
Dudú   -               O que é Vulcão?


Vulcão é um ponto da superfície terrestre por onde o material fundido (magma), gerado no interior da terra e, ocasionalmente, material não fundido são expelidos. Estes materiais se acumulam ao redor do centro emissor, dando lugar a relevos com morfologias diferentes. De acordo com esta definição, um vulcão não representa unicamente uma morfologia (em formato de cone ou montanha), mas é o resultado de um complexo processo que inclui a formação, ascensão, evolução, emissão de magma e depósito destes materiais. O estudo dos vulcões e seus fenômenos é a vulcanologia.
Os vulcões são uma manifestação superficial da energia interna da Terra. A temperatura e a pressão são incrementadas na medida em que nos aproximamos do interior do planeta, alcançando uma temperatura de 5000°C no núcleo. O efeito combinado da temperatura e da pressão em diferentes profundidades provoca um comportamento diferente que se estruturam em diferentes camadas.

Alguns vulcões são mais ativos do que outros. Pode se dizer que alguns estão continuamente em erupção, pelo menos no presente geológico. O Stromboli, situado nas Ilhas Lípari, na Itália, tem estado ativo desde a antiguidade. O Izalco, em El Salvador, está ativo desde sua primeira erupção, em 1770. Outros vulcões ativos de maneira constante estão numa cadeia, chamada Cinturão de Fogo, que rodeia o Oceano Pacífico. Na Cordilheira dos Andes, estima-se que existam mais de 60 vulcões que podem ser considerados ativos.
Muitos outros vulcões, como o Vesúvio, permanecem em um estado de atividade moderada durante períodos mais ou menos longos e depois repousam durante meses ou anos. A erupção, depois de um período de latência, costuma ser violenta, como aconteceu com o monte Pinatubo, que, depois de seis séculos, teve uma violenta erupção.


Dudú   -                             Seres da ZONA ABISSAL!


Ser abissal é o que vive na zona abissal e apresenta modificações perante essa condição. Esses seres têm esqueletos leves e alguns podem engolir presas duas vezes maior que seu corpo, pois possuem um corpo elástico.
Alguns apresentam luzes em seus corpos, produzidas por células luminosas ou por bactérias que lançam flashes ocasionais, ajudando à iluminar o ambiente.



Melanocetus johnsonii, Ser abissalOs hábitos desses seres são diferenciados, alguns sobem para a superfície à noite para alimentar-se de plâncton, alguns vivem nas profundezas, e alguns podem subir para a superfície quando quiser, pois os seres abissais são seres capacitados a viver em altas pressões, então a superfície não é uma zona restrita para eles, mas como a maioria é cega ou tem visão prejudicada, não sobem a superfície, porém alguns são capazes de enxergar até 10 vezes melhor que os humanos.

reprodução é outra dificuldade para esses seres, é uma reprodução única, na qual o macho, ao encontrar a fêmea, se juntam, e passam a ter a mesma circulação e a única serventia do macho é armazenar esperma para a fertilização da parceira, há exceções, alguns são hermafroditas, e quando não encontram um(a) parceiro(a) fecundam-se a si mesmos, e alguns a diferença sexual é apenas uma questão de amadurecimento.




Existem várias outras espécies abissais, como os crustáceos, as águas-vivas, as esponjas, os peixes-dumbo, os peixes de vidro, e etc. Não existem seres fotossintetizantes, portanto, não há possibilidade de existir vida herbívora nas fossas abissais, muitos se alimentam de plâncton, restos de peixe e de outros animais da superfície. A Dúvida dos cientistas, de quem veio primeiro, os abissais ou os da superfície, só aumentaram quando foram descobertas outras formas de vida que não fossem os peixes nas fossas abissais, pois aí também poderia ter havido a evolução de outras formas de vida das fossas abissais para a superfície, ou ao contrário, sabemos muito pouco sobre eles, e sabemos de poucas espécies, eles são donos da maior área do planeta, e nós sabemos muito pouco sobre eles

COMO É FORMADO O TSUNAMI!!! 
1. Abalo sísmico submarino - Assim como ocorre nos continentes, o choque de duas placas tectônicas também causa terremotos submarinos. Em alguns casos, erupções vulcânicas ocorridas debaixo dos oceanos podem provocar um tsunami de proporções menores.
2. Grande marola - A ruptura causada pelo tremor no leito do mar empurra a água para cima e forma uma onda submarina, que é o ponto de partida de um tsunami. Quando é gerada, a onda tem apenas alguns pés de altura e pode até passar despercebida sob um barco. Dependendo da distância que percorre, ela ultrapassa os 800 quilômetros por hora. Por isso, em um único dia um tsunami consegue atravessar um oceano inteiro até atingir uma zona costeira.
3. Colisão com fundo raso - Já nas proximidades do litoral, quando alcança águas mais rasas, a velocidade do tsunami diminui, mas uma seqüência de ondas de até 30 metros de altura (cerca de 100 pés) e muitos quilômetros de extensão se forma.
4. Onda gigante - As ondas então invadem o continente e avançam por terra, destruindo tudo em seu caminho.

quarta-feira, 7 de março de 2012

A Embrapa Pantanal vem acompanhando a o fenômeno natural de deterioração da qualidade da água dos rios e lagoas marginais, denominado popularmente como “dequada”, há pelo menos 15 anos, mas com estudos mais sistemáticos a partir de 1994.
Como e porque ocorre
Dentro do ciclo de cheia e seca dos rios, no recuar das águas (período de vazante), a vegetação aquática morre e dá lugar à vegetação terrestre, na maioria gramínea, que rapidamente se recompõe. Durante a enchente, a água passa a cobrir a planície gradativamente, em lâminas d'água muito rasas, deixando a vegetação submersa a. Ocorre então a decomposição de toda esta matéria orgânica, proveniente das plantas aquáticas mortas e das terrestres e, à medida que aumenta o nível da inundação, os produtos da decomposição são levados para os lagos (“baias”), córregos (“corixos”) e rios.
O processo de decomposição é tão intenso, que a atividade de oxidação da matéria orgânica pelas bactérias é capaz de consumir todo o oxigênio dissolvido (OD) na água e liberar o dióxido de carbono livre (CO2 livre). Durante a dequada, baixas concentrações de OD (que passam de valores entre 6 e 7mg/L e chegam até a completa anoxia ou 0,0mg/L) e altas de CO2 livre (sendo que os valores considerados normais, entre 5 e 10mg/L, passam a valores > 20mg/L, chegando a atingir até 100mg/L), são muito limitantes para os peixes, e dependendo da intensidade e tempo de duração do fenômeno pode matar toneladas de peixes.
postagem de -Dudú

nosso blog ficou demais !!!!!!!!!

Sonda dectecta Oxigenio em Uma das Luas de Saturno



05/03/2012 14h46 - Atualizado em 06/03/2012 08h22

Sonda detecta oxigênio em uma das luas de Saturno

Elemento está presente em baixa concentração na atmosfera de Dione.
Descoberta foi feita pela sonda Cassini.

Da EFE
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A sonda espacial Cassini detectou oxigênio em uma baixa concentração em Dione, uma das luas de Saturno, o que indica que ela teria uma atmosfera tênue, muito menos densa que a da Terra.
"A sonda Cassini encontrou pela primeira vez íons de oxigênio molecular na gelada lua de Saturno de Dione", anunciou um comunicado emitido na última sexta-feira (2) pela equipe encarregada da missão.
Imagem de 2005 combina fotos em ultravioleta e infravermelho para destacar as crateras de Dione (Foto: Nasa/JPL/Space Science Institute)Imagem de 2005 combina fotos em ultravioleta e infravermelho para destacar as crateras de Dione (Foto: Nasa/JPL/Space Science Institute)
No entanto, os íons de oxigênio estão muito dispersos -- um por cada 11 centímetros cúbicos --, o que faz esta concentração equivalente à da atmosfera da Terra a uma altitude de 480 quilômetros -- o monte Everest, ponto mais alto do planeta, fica a menos de 9 km acima do nível do mar.
"Agora sabemos que Dione, da mesma forma que os anéis de Saturno e sua lua Rhea, é uma fonte de moléculas de oxigênio", indicou Robert Tokar, um membro da missão Cassini no Laboratório Nacional de Los Álamos (EUA).
Em sua opinião, esta descoberta confirma que o oxigênio é comum no sistema de luas de Saturno e que pode surgir em processos que não implicam formas de vida.
O oxigênio, elemento básico para a vida na Terra -- onde sua concentração na atmosfera chega a cerca de 21% --, poderia se originar nas luas de Saturno devido a fótons solares ou partículas de energia que impactam contra a superfície de água congelada do satélite.
Os cientistas não pensavam que Dione, devido a seu pequeno tamanho, pudesse abrigar uma atmosfera. A nova descoberta faz deste pequeno satélite um objeto de estudo muito mais interessante.
A sonda Cassini, lançada em 1997, é uma missão que conta com a participação da Nasa, da Agência Espacial Europeia (ESA) e da Agência Espacial Italiana, cujo objetivo é estudar as mudanças climáticas em Saturno e em suas luas.